Bordas do inconsciente
infância e lembrança
“A infância não é uma coisa que morre em nós e seca uma vez cumprido o seu ciclo. Não é uma lembrança. É o mais vivo dos tesouros, e continua a nos enriquecer sem que o saibamos… Ai de quem não pode se lembrar de sua infância, reabsorvê-la em si mesmo, como um corpo no seu próprio corpo, um sangue novo no sangue velho: está morto desde que ela o deixou.”
Franz Helles
In: Bachelar, G. A poética do devaneio. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
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